quarta-feira, 28 de maio de 2008

Aproveite tudo que é possível


Evite desperdício de comida


Todos nós sabemos que milhares de pessoas em todo o mundo morrem de fome, inclusive no Brasil, sendo assim nada mais justo e consciente que evitar o desperdício de comida e alimentos.

E uma maneira é começando pela sua casa, você já percebeu o quanto de alimento que você joga fora todos os dias?

O que você talvez não saiba é que muitos alimentos podem ser reaproveitados, evitando assim o desperdício de comida e dinheiro.

Neste post eu vou deixar um exemplo que você pode fazer em sua casa, é simples, rápido além de ficar gostoso.

Sabe os pães que você compra diariamente? Os que sobram acabam ficando seco e você acaba jogando-os fora certo? Errado! Se você joga os pães seco fora, você está fazendo tudo errado, afinal pão seco é diferente de pão estragado, e você pode aproveita-lo perfeitamente.

E uma maneira de aproveitar pão seco é fazendo torradinhas, que por sinal ficam deliciosas.

Como fazer:


Corte os pães secos que você tem em pequenos pedaços de no máximo 1 ou 2 centímetro de espessura, após corta-los, passe margarina em ambos os lados dos pedaços, se você tiver orégano, poderá jogar uma pitadinha sobre cada pedaço de pão.
Agora acomode todos os pedaços em uma forma e leve ao forno ou ao seu microonda por alguns minutos. A tempo pode variar para cada forno, aqui em casa as torradinhas ficam prontas em aproximadamente 10 minutos, uma maneira de saber se estar bom é olhar a cor da margarina, caso ela tenha derretida e esteja na cor amarela é sinal que suas torradinhas já estão prontas.

Viu só como é fácil e gostoso evitar o desperdício? Experimente fazer em sua casa também, tenho certeza que você irá adorar a idéia!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Faces do desperdício



Brasil - um império do desperdício de comida.O problema da fome no Brasil não é a falta de comida, mas a má distribuição de renda no país.

Somos uma nação com clima, solos, riquezas naturais e minerais de dar inveja a qualquer país de primeiro mundo.

Temos matéria-prima para a industrialização de inúmeros produtos no exterior. Somos um país certo no lugar exato, um país realmente bonito por natureza e produtivo por excelência.

O Brasil de 177 milhões de habitantes tem reconhecimento internacional, seja na produção agrícola ou nas indústrias. Uma nação emergente, um gigante que não está mais adormecido. Na verdade, somos um "golias" que tem incomodado muitos países adeptos aos subsídios para a produção.

Uma boa demonstração da nossa eficiência produtiva vem das lavouras espalhadas por este "rincão sem fim".

Um exemplo é a produção de grãos. Na última safra, as lavouras brasileiras produziram 115,2 milhões de toneladas de produtos como milho, soja e feijão. Uma colheita farta e cheia de bons frutos. Para se ter uma idéia da capacidade brasileira de produzir no campo, nos últimos 13 anos a área plantada no Brasil cresceu 12% e a produção física, 99%, ou seja, a produtividade no campo aumentou 74%. Isso significa que produzimos mais em uma área que pouco cresceu.

O resultado desse crescimento alimentar é explicado pelas tecnologias aplicadas no campo. Desde pesquisas elaboradas nos mais importantes laboratórios de empresas especializadas no ramo até o uso de equipamentos modernos de plantio e colheita. São máquinas computadorizadas, guiadas por satélites e que, no fim do dia, emitem o resultado da colheita dando números precisos sobre a quantidade de grãos colhidos. Uma tecnologia comparada à mesma utilizada em países como Estados Unidos e Austrália.

Na produção de carne o Brasil é também uma potência. Em 2002, o país produziu 17,2 milhões de toneladas de carne ( bovina, suína e aves ) e a quantidade exportada superou a casa dos de três bilhões de dólares.
Toda essa atividade, conhecida como agronegócio, representou no ano passado 29% do Produto Interno Bruto, o que gerou mais de R$ 424 bilhões. O agronegócio brasileiro gera hoje 37% do total dos empregos e 41% do total de exportações nacionais.

Mas no Brasil, que tem condições de produzir alimento para o mundo, existe um contraste grotesco e que em muitas vezes nos deixa envergonhados. Ao mesmo em tempo que estamos produzindo no campo, criamos condições que levam diariamente para o lixo milhares de produtos que poderiam alimentar quem sofre com a fome no país.

Todo santo dia, 39 mil toneladas de comida em condições de alimentar um ser humano alimentam uma outra boca, a do lixo. O desperdício é gerado em restaurantes, mercados, feiras, fábricas, quitandas, açougues e até mesmo dentro de nossa própria casa. O que se joga fora, é suficiente para dar café, almoço e jantar diariamente a 19 milhões de pessoas. Os dados fazem parte de uma pesquisa divulgada pela revista Superinteressante, na edição de março deste ano. A revista levou em consideração apenas o que poderia ser aproveitado facilmente, sem grandes mudanças no processo de produção ou de distribuição.

Enquanto muita comida é jogada no lixo, mais de 44 milhões de brasileiros vivem na linha da miséria. Do total, quase 20% de toda essa gente efetivamente passa fome no Brasil.

Mas por qual motivo atingimos essa condição desumana e contrária aos direitos humanos? Para o ministro extraordinário da Segurança Alimentar, José Graziano, entrevistado durante as programações da Expozebu, em Uberaba (MG) , a resposta é o modelo econômico brasileiro que ao longo dos anos concentrou renda e gerou o desemprego. Ou seja, o problema da fome no Brasil não é a falta de comida mas a má distribuição de renda no país.

O resultado desse círculo vicioso, tem sido o surgimento de uma classe de brasileiros sem condições de garantir a própria sobrevivência. "Esse mesmo círculo vicioso também leva parte da população brasileira a consumir menores quantidades de alimentos e, se não bastasse, faz cair o preço dos produtos agrícolas. Com isso há o empobrecimento de milhares de produtores que se vêem obrigados a partir para os grandes centros", analisou o ministro.

Os alimentos não aproveitados, ao longo da cadeia produtiva, representam 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB), o que ultrapassa a quantia de R$ 17,25 bilhões de reais.
Fonte: Estimativa da Secretaria de Abastecimento e Agricultura do Estado de São Paulo (relatório de 1992).
Este representa quase vinte vezes a verba anual disponível para a merenda escolar e daria para alimentar 30 milhões de pessoas carentes.

Atualmente, das 10 mil toneladas de produtos que entram diariamente no CEAGESP, 1% (100 toneladas) vai para o lixo, isto significa 100 mil kg/dia, sendo que entre 30% e 50% do lixo é composto de alimento próprio para o consumo.
Fonte: Central de Abastecimento para o Estado de São Paulo.
Isto significa que entre 30 e 50 toneladas/dia poderiam alimentar grande parte da população carente, caso este excedente fosse direcionado para Bancos de Alimentos.

Aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva: 20% na colheita, 8% no transporte e armazenamento, 15% na indústria de processamento, 1% no varejo e 20% no processamento culinário e hábitos alimentares. Ainda segundo a mesma fonte, 70 mil toneladas de alimentos vão para o lixo no Brasil.
Fonte: Caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003).
Números graves para um país onde, a cada cinco minutos, uma criança morre por problemas relacionados à fome.

Das 83 milhões de toneladas de grãos produzidas anualmente, algo entre 10% e 30% se perdem no caminho entre a lavoura e o consumidor final. Na produção de frutas (30 milhões de toneladas por ano), o desperdício varia de 20% a 35%, enquanto no segmento de hortaliças (27 milhões de toneladas por ano) as perdas oscilam entre 20% e 50%, ou seja, o desperdício pode chegar a 48,9 milhões de toneladas por ano.
Fonte: Fundação Getúlio Vargas.

Pela Associação Paulista de Supermercados, 23% do total da produção de hortifrutícolas é desperdiçado, o que eqüivale a aproximadamente 13 milhões de toneladas de legumes, verduras e frutas.
Fonte: APAS, 1999.

Nas feiras livres do Estado de São Paulo mais de 1.000 toneladas de produtos alimentícios vão para o lixo todos os dias.


sexta-feira, 23 de maio de 2008

Controversias do caso Isabella



Não queria comentar sobre o caso, pois todo jurista que se preze não dá parecer em plena TV acusando outrem sem ao menos ter provas da materialidade e da autoria e muito mais sem o Transito em Julgado da sentença condenatória. Achei até que não iria postar sobre o assunto por está mais que batido e cansado de escutar certas opniões de juristas televisivos como o nosso caro "Doutrinador" Datena, "Doutrinadora" Hebe Camargo e outros pela TV, que tem pós doutorado em Criminologia.
Uma coisa quero escrever que não quero acreditar que um pai possa fazer o que fez com um filho, prostomo todos os dias para que isso não seja real.
Interessante a matéria Hoje publicada pelo Yahoo que fala:



Caso Isabella: Sanguinetti diz que não houve asfixia

O médico-legista alagoano George Sanguinetti, contratado pela defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte de Isabella Nardoni, disse que provará que a menina não foi asfixiada antes de ser jogada pela janela do 6º andar, na noite de 29 de março. "Não existe asfixia sem marcas externas na região cervical. É só fazer o teste. Aperte delicadamente o pescoço de alguém e veja a reação do organismo. Imagine com muita força!"

O casal está preso preventivamente desde o dia 7. Na segunda-feira, Sanguinetti apresentará o seu parecer. Apesar de seus argumentos favoráveis à defesa do casal, ele se diz isento. "Fui contratado para analisar os autos, não para defender ninguém. E também não tenho elementos para levar uma terceira pessoa à cena do crime", disse.

O médico pedirá aos 'colegas de São Paulo', que façam algumas retificações. "O que está fundamentado no trabalho da perícia é a defenestração, ou seja, a criança foi atravessada pela tela protetora e jogada. Até aí, tudo bem, mas a esganadura e as agressões não estão fundamentadas", disse.

Um dos questionamentos do legista é a falta do teste para verificar presença de resíduos de pele debaixo das unhas. Segundo o perito, a afirmação de que Isabella foi esganada é fantasiosa. "Vem com essa ilação de que a criança sofreu esganadura, asfixia, perdeu a consciência, a circulação ficou lenta. Isso é novela. Não conseguiram provar. Nenhum perito pode dizer que a pressão subiu ou desceu, que a consciência diminuiu. Isso não existe. Tem de provar."


http://br.noticias.yahoo.com/s/22052008/25/manchetes-caso-isabella-sanguinetti-diz-nao-houve-asfixia.html

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Como reconhecer um bom Whisky???


Posto hoje em homenagem ao meu amigo Guilherme que vai se casar e já encomendou os Wiskys do Free Shop.

A seguir algumas curiosidades sobre Whisky:

1) Nunca whisky com gelo. Na escócia os caras misturam um pouco de água (bem pouco) mineral ao whisky para que 'solte' o aroma do malte. O pessoal de lá tambem tem a (péssima) idéia de misturar whisky com soda limonada. Assim estraga a soda limonada.

2) A cor do whisky foi inspirada pelo por do sol escoces, ás 11 da noite (!)

3) O whisky, antigamente, era vendido em vários sabores (maltes). Johnny Walker vendia estes maltes e certo dia um cliente disse para ele: 'olha porque vc nao mistura um malte com o outro'.

3) Johnny Walker Black Label é composto de 44 maltes misturados. Somente 2 deles são os que eles chamam de 'straight malt'; o malte mais puro. Logico que quando fui na degustação eles colocaram somente 5 maltes para se degustar, incluindo um straight (o chamado black label). O cara disse que se fosse colocado os 44 não ia dar muito certo pois sairia todo mundo chapado

4) Alguns whiskies são 8 anos (red label), 12 anos (black label) e 21 anos (blue label). A quantidade de anos é dada relativo ao envelhecimento do orvalho dos tonéis em que o whisky é guardado.

5) Para saber se um whisky é de boa qualidade faça o seguinte teste: coloque o whisky no copo e incline-o para um dos lados, feito isso, volte o copo para a posição vertical e verifique no vidro do copo se ficou ainda algum resíduo de whisky descendo. Se isto ocorreu é porque o whisky é encorpado, de boa qualidade

6) Um bom whisky não dá dor de cabeça no dia seguinte, se você tomar muito.

Agora, para reconhecer um bom Whisky vai as dicas:

1º Passo - Olhe dentro da garrafa, pela parte traseira, atras do rótulo principal há um numero de série do produto.
2º Passo - Dentro da caixinha individual do Whisky, há um numero de série impresso nela.
3º Passo - Verifique o Selo do IPI se esta intacto, e o mesmo tem que ser envolvido por um lacre de Segurança da DIAGEO. Se não estiver assim, o produto é falso ou contrabandeado.
4º Passo - Verifique se o produto tem dosador, pois pela Legislação Brasileira em vigor, todos os produtos destilados deverão vir com dosador. Esta dica vale se vc não comprou no Free Shop.
5º Passo - Espere descansar o Whisky, pegue uma caneta e de um leve toque na garrafa com ela, balance o Whisky muitas vezes, e de novamente um toque com a caneta nele. Se o Barulho do primeiro toque (Agudo) for diferente do segundo (Grave) o Whisky é original, pois o Malte se misturou ao produto.
6º Passo - Balance a garrafa bem, se as bolhas e a espuma sumirem rápido, o produto é original.

O Johnny Walker sao blend's (misturas de maltes), entao nao tem um só malte e nem 1 idade específica.

Red: ATÉ 8 anos
Black: ATÉ 12 anos
Malt (Green label): ATÉ 15 anos
Gold: ATÉ 18 anos
Swing: ATÉ 21 anos

Mas o único que tem todo o corpo de maltes é o Gold 18 anos, o Swing tem maltes de 21, 12, 15, etc.

Uma dica Guilherme quem conhece whisky e tem grana não bebe Swing, pede Gold. RS....

abracos